Mas enquanto não começo colocar novos hábitos em prática vou usar um que a muito tempo está comigo que o hábito da prolixidade ,que é simplesmente algo que não consigo explicar e do qual não consigo fugir já que isso é uma característica inerente ao meu âmago mediocremente estimulado por pensamentos em ebulição querendo sair e que simplesmente surgem dentro de mim como em uma explosão de palavras que emanam pela minha boca através das vibrações das cordas vocais produzindo ondas tridimensionais perturbando o espaço e chegando ao ouvido dos que por infelicidade estão me ouvindo, bom mas resumindo o que eu ia dizer mesmo? a sim lembrei: Hoje ao tentar ler um trabalho acadêmico me senti frustrado por não entender nada sobre a idéia central abordada pelo autor, o motivo do meu recorrente desentendimento foi gerado graças ao rebuscamento linguístico excessivamente arcáico usado pelo referido autor, foi então que eu comecei pensar em um motivo para justificar o porque os filósofos, físico e acadêmicos em geral usam tantos emaranhados linguísticos e cheguei à conclusão que é para esconder a pobreza material do seu trabalho e literalmente encher linguíça(assim como eu fiz ainda a pouco) tentando dessa forma passar a falsa sensação para quem lÊ de que o autor é alguém extremamente culto e que teve idéias que ninguém nunca teve mas o fato é que tudo não passa de ''hype'' simples jogada para exaltar sua obra medíocre e ganhar um reconhecimento já que para algumas pessoas o maior prêmio é esse sentir-se aclamado ver as pessoas rastejando ao seu redor para entender como foi possível tal feito heróico mas o fato é que os verdadeiros fatos heróicos os que realmente são relevantes muitas vezes acontecem em silêncio de forma desapercebida ou porque o herói em questão não sente a necessidade de ser aclamado e evita isso a todo custo ou porque seu trabalho é por si só brilhante e não precisa de holofotes iluminando-o já que este apresenta brilho prórpio mas como feitos dessa magnitude são raros a prolixidade e o rebuscamento linguístico continuam prevalecendo nos trabalhos acadêmicos e fortalecidos pelo prêmio Nobel mas ainda bem que ainda existem pessoas como Grigori Perelman.
encerro o Anexo II ao som de GRILOS NA JANELA ¬¬ se não fossem eles eu estaria dormindo e não teria escrito esse post totalmente desnecessário
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